Estava com a perfeita noção que, naquele momentoestávamos em perigo. Esta ideia ficava circulando em minha mente de uma forma assustadora. Não me contive, comecei a chorar.
- O que você quer? Falei chorando, não contendo as lágrimas.
- Você sabe! Disse Henry, com uma voz autoritária.
- Não, eu não sei! Relatei, mesmo sabendo o que queria.
- Pequena criança, quero o seu pingente! Disse Henry, com calma e ironia.
- Se você não me entregar terei de usar força! Arrepiei-me quando ele disse isso.
- Se você não me entregar terei de usar força! Arrepiei-me quando ele disse isso.
- Porquê? Perguntei.
- Seu pingente te protege quando está em perigo! Me explicou Taylor.
- Não! Mollie não irá te entregar tão fácil.Comentou Taylor, protegendo-me de certa forma.
-Se tivermos que lutar, lutaremos! Falou Taylor. Arrepiei-me novamente com a pronúncia da palavra lutar.
- Não! Mollie não irá te entregar tão fácil.Comentou Taylor, protegendo-me de certa forma.
-Se tivermos que lutar, lutaremos! Falou Taylor. Arrepiei-me novamente com a pronúncia da palavra lutar.
- Que meigo! O emissário das trevas defendendo a garota do bem. Falou ele, ironicamente.
- Eu protegerei ela até a sua respiração parar! Taylor falou, de uma forma romântica.
- Estou... Tentei começar a frase mas Henry interrompeu.
- Criança, você foi traída pelo seu grande amor, não percebe ? Olhei para Taylor e pude ver seu rosto caído.
- É verdade? Perguntei a Taylor.
- Saiba que te amo! Sem me deixar responder, Taylor me beijou calorosamente.
- Não posso parar com isto agora, eu pertenço ao mal, fui criado por ele!
- Não posso parar com isto agora, eu pertenço ao mal, fui criado por ele!
Neste momento, um espírito branco me estendeu a mão. Estava tonta, só pude perceber que ia desmaiar.
Acordei de manhã em minha casa, com a luz em meu rosto.
O espírito branco estava me protegendo, e me explicou que meu amor havia morrido. Sua alma ainda estava perto de mim, sendo este espírito. Meu anjo...